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sexta-feira, 20 de maio de 2016

A PAIXÃO DE MODESTO POR FULÔ













Quando Modesto se apaixonou por Fulô
Não resistindo ao seu fascínio encantador
Deu pra ruim quando era pra terminar
Foi um arerê por não querer se conformar

Amando , tudo tão mais lindo achava
tão mais afável e meigo se mostrava
do seu amor lhe tinha merecedora
assim tanto quanto a sua genitora
pois sentia-se assim tão feliz com ela
vivendo aquele amor como na novela

Modesto não era de amar com um pé atrás
sem receios se entregava tão total, demais
Aí foi um arerê quando era pra terminar
Modesto deu pra ruim por não se conformar

Tão possessivo , tão ciumento
Não aceitaria no seu momento
O fim do relacionamento
Ficou marrento, birrento

Mas era o fim daquele bom tempo
Aí só veio mesmo contratempo
Tão difícil de passar
A quase lhe afogar

Tentava tudo entender
Mas não acreditava
No que então pensava
Não podia a vida assim ser

Modesto ía pro bar
Desafogar, cantar
Polemizar, altercar
Umas e outras a passar
Até a estrada pegar
E assim se mandar
Para bem lá longe lá
O amor maior encontrar

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